27 novembro 2011

(tela da autoria da minha grande amiga Alex)

Fado.
Fado música.
Fado destino.

Confesso que acordei para o Fado tardiamente.
Como para a poesia.
Primeiro, o gosto pela música e pela leitura. Só depois, senti desenvolver-se em mim o gosto pelo fado e pela poesia.
Apesar de me sentir cada dia mais “miúda”, sinto que a maturidade me tem feito descobrir uma variedade de prazeres nas múltiplas facetas da vida.
O Fado é apenas um dos casos.
E foi emocionante ver que, quando o sonho é de todos, o resultado é este: Fado, património de todos.

7 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

É complicado
gostarmos do fado
É como olhar-mo-nos de frente
nos nossos próprios olhos
e na alma da nossa gente.

Se o que vemos nem sempre agrada
há apenas que mudar... Mais nada!

Fernando Santos (Chana) disse...

Belo post...Espectacular....
Cumprimentos

Mª João C.Martins disse...

A maturidade apura-nos os sentidos e mostra-nos uma forma muito mais prazerosa de respirar.
Hoje, amo e entendo bem o fado, mas nem sempre foi assim.

Um beijinho

Luis Eme disse...

mesmo quando era adolescente gostava de fado, talvez por ter alguém na família que chegou a cantar com o ti Alfredo.

e sempre senti forte a voz poderosa da Amália, quase da mesma forma que sentia a de Maria Callas.

beijos Filoxera

Braulio Pereira disse...

perfumaste a minha alma

Adoro o fado. tenho alma lusa

estamos felizes.

beijinhos!!!

José Leite disse...

O Fado é o nosso ADN!

Pitanga Doce disse...

Gosto do fado. Daquele bem cantado, bem audível, sentiiido. Gosto do fado antigo, de Coimbra, só tocado, guitarras que "choram". Eu gosto.

beijos, menina.

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin