Já acabei de ler o livro do Tiago. E preparava-me para escrever aqui mais um enooooooorme texto, como quando o comprei.
Mas, desta vez, não; a folha onde anotei os tópicos e respectivas páginas resolveu partir, também ela, em viagem, como o viajante Salazar.
Quando a reencontrar, lançar-me-ei em considerações mais alongadas sobre os momentos poéticos, as divagações pela História, os apelos papilares e todos os pormenores da escrita do andarilho.
Por hoje, fico pelo último texto, consagrado a essa Florença que ainda não conheço.
Seja pelo modo arrebatado como é descrita, seja pelo entrelaçar de mindinhos ou pelo brinde com discurso que o Tiago herdou do meu pai, seja pelo que for, chorei. Ou então sou eu, a eu dos últimos dias...
Continua, Tiago. Parabéns!
2 comentários:
Não conheço o Tiago mas acredite que o admiro.
Gostava de ser como ele, aventureira, aproveitando da vida o melhor que ela tem: a liberdade duma vida sem fronteiras, só com aquelas que ele impuser a si próprio.
Hoje penso que, se fosse possível viver duas vidas, escolheria uma como a dele.
Não queria prisões, só queria ver e conhecer o que não conheço. Tenho a certeza que, quando o fim chegasse seria igual ao que a outra me daria: a solidão e recordações.
Bj
O livro do Tiago (qué já comprei) aguarda na fila pra ser lido, mas não falta muito.
Vai ser a melhor maneira de viajar pra longe, de me imaginar algures num local de sonho, mesmo sem daqui sair.
Enviar um comentário