30 agosto 2010


Não preciso de te dizer.
Partilhamos uma linguagem secreta
De olhares e gestos, suspensos, à espera
Do vento que nos leve em nova incursão
Onde eu e tu seremos maré

Não preciso de te ter.
Sinto-te de uma forma tão completa
No tempo infinito de uma outra era
Onde tivemos como missão
Descobrir tudo o que o amor é.

6 comentários:

Maria disse...

Sabes que continuo a gostar muito destes 'entre nós'...

:))

Beijos.

Braulio Pereira disse...

olá

suave roce do vento
nas marés
doce momento
vamos de lés a lés


beijo suave brisa!!

São disse...

Acho que fazes bem em continuar escrevendo poesia, sabes?
Abraço-te.

Chousa da Alcandra disse...

Sendo ríos, o único xeito de se fundir no abrazo fondo e intenso é desembocando un no outro; c'est á dire: facéndose ambos A-MAR...

Beijos ddende a terra dos mil ríos

Pena disse...

Simpática Amiga:
Escreveu um lindo e doce poema de amor.
Registo pelo encanto de si:
"...Do vento que nos leve em nova incursão
Onde eu e tu seremos maré..."

Admirável. De maravilhar e deslumbrar.
Parabéns pela partilha de tão excelente versejar seu.
Adorei, bem como, a visita extraordinária no meu blogue.
Beijinhos amigos.
Com respeito e estima gigantes.
Sempre a admirá-la e a lê-la atentamente.

pena

Excelente!
Bem-Haja, preciosa amiga poetiza de sonho.
Fantástica!

Sofá Amarelo disse...

Missão difícil descobrir tudo aquilo que o amor é, mas não infinita porque se as marés podem ser comuns então há que ir em frente e encontrar a linguagem secreta...

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