16 fevereiro 2016


Difícil é começar.
Depois, é um longo Domingo de amor.
Domingo com sabor a Sábado e a sal. A cloro e a liberdade. Num mergulho de imersão com braçadas conjuntas.
Sabemos o que é bom e queremo-lo em uníssono. Às vezes o Universo conjuga os astros e a luz incide sobre os afortunados que a merecem. Nenhuma supernova pode desunir o que as estrelas da fortuna juntaram. 
Quem não precisa de nada já tem tudo. Este é, como se sabe, o ponto de partida da felicidade. Que existe, acreditem. 
O maior bem não tem custos. É gratuito. Podem chamar-lhe sorrisos, abraços, ternura, partilha, admiração, confiança, respeito. Amizade. Amor. 
O maior bem é reconhecer que se tem tudo isto. E vivê-lo. Como sabemos tão bem.

2 comentários:

Elvira Carvalho disse...

É isso mesmo. Quem tem tudo isso, tem tudo para ser feliz
Um abraço

Jaime Portela disse...

A base da felicidade é isso mesmo.
Um belíssimo texto, principalmente pelo optimismo que exala das tuas palavras.
Boa semana, querida amiga Filó.
Beijo.

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