05 janeiro 2016


O nunca mais e o para sempre.
O ruído de fundo e a banda sonora.
O muito escolher e o pouco acertar.
O querias mas já não há.
A vida a fintar-nos e nós a brincarmos com ela.
Nunca é/há tempo para nada e estamos sempre a tempo de tudo.
Um contrasenso que acordámos desde o momento em que respirámos pela primeira vez.
Uma aventura muito séria, vivida com humor.
Vê melhor quem ri por último. Ou será “Em Agosto, toda a fruta tem gosto?”...

1 comentário:

Jaime Portela disse...

A vida nunca é simples para ninguém.
Por isso, todos somos fintados, pelo menos de vez em quando.
O poema é magnífico, parabéns.
Acho que já desejei Bom Ano, mas, pelo sim pelo não, aqui ficam mais desejos de um excelente ano, extensivos à família.
E bom fim de semana, querida amiga Filó.
Beijo.

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