01 outubro 2007



Desta vez tive sorte. Um plano correu bem.
Pude realizar algo que planeava há muito, mas era obrigada a adiar sistematicamente.
Fui ao lar onde o meu pai passou os seus últimos anos.
Faltavam já diversas pessoas que o acompanharam no dia-a-dia desses tempos. Mas ainda pude falar com outras. E abraçar a D. Mariana, a quem eu costumava emprestar livros. Pude conversar com ela, que ficou muito contente de me rever e aos meus filhos. Constatei que está bem. Que alegria!

4 comentários:

Isamar disse...

Felizmente tens boas recordações do lar que acolheu o teu pai. Estabeleceste laços que pretendes manter.Comigo não aconteceu o mesmo . Havia quem não soubesse o que era " dar-se" a quem tanto necessitava. À minha mãe e aos outros.
É com tristeza que lá passo. E muita revolta.

Beijinhosssss

De Amor e de Terra disse...

Impressionante este olhar sereno, nessa serenidade de quem já vislumbra a estrada da LUZ...


Beijos Amiga, AMEI esse olhar, a fotografia que o captou e a sensibilidade da Artista, obviamente!

Beijo

Maria Mamede

Unknown disse...

És uma querida !
Poucas pessoas se dariam ao trabalho...
Beijos

BlueVelvet disse...

Só a palavra, Lar, me arrepia.
Curioso não é? Porque afinal é aquilo de que nós todos mais gostamos: de ter um lar.
Mas chamar a essas casas onde se depositam pessoas de lar é um contrasenso cruel.
Ainda bem que o do seu pai foi diferente.
E por isso mereceu a sua visita, embora, talvez, poucos a fizessem.
As pessoas têm memória curta.
Pelo que se vê não é o seu caso!
Que bom.
Um abraço.

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