(imagem retirada da internet)
Um oásis pela frente.
O calor evolando-se do
chá de menta, dos corpos lânguidos, ocultos pelos véus.
Uma dança do ventre que
se solta duma carícia, na tenda secreta, de entre almofadas multicolores.
Há palmeiras a derreter
nos últimos acordes de Sol. Rosas do deserto escondendo-se dos ventos contra-alísios.
Espíritos encantados por
flautas que desencantam serpentes.
Aromas de narguilé embriagam o ar quente e os sentidos.
A imensidão das dunas,
pequena perante as nossas viagens pelas palavras.
4 comentários:
Viajando pelas palavras, as dunas são mais belas...
Gosto de te ler, Sofia. Grata.
Um beijinho
Sinceramente, uma serena pausa de doçura nestes momentos tristes.
Grato beijo
Lembrei "Um Chá no Deserto".
O amor e a rusticidade, uma abóbada em que cabem todos os sonhos.
Obg pela companhia e
Abç
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