De novo, este vago sentido de vazio
De novo, o calor lá fora, cá dentro apenas frio
E sempre a mesma estranha sensação
Dos dias que chegam, após os dias que vão
Sem cálculo, sem vontade, sem inspiração
Nem projectos, sonhos ou acção
De novo, esta saudade de te amar
Este fazer-me rir, só para não chorar
11 comentários:
Numa breve passagem por aqui fiquei com vontade de te dar um abraço... de novo.
Beijo.
Belo texto...Espectacular....
Cumprimentos
A futura revista "Intervenção" é o reflexo do pensamento de seis jovens indignados com o panorama da sociedade.
A revista parte de uma iniciativa que tem por objectivo uma crítica àquilo que vemos mas que nos passa completamente despercebido.
Desta revista surge um blogue "Realidade Paradoxal" : realparadoxal.blogspot.com
Gostaríamos que comentasse o nosso blogue e se acha que o nosso projecto é de facto interessante, que o divulgasse.
Desde já um muito obrigado
Gostei do poema apesar de perpassado por tristeza, melancolia,desesperança...
Beijinhos
Bem-hajas!
Oh, minha linda, não te deixes desanimar...olha as tuas crianças e alegra-te.
Um abraço bem grande nesta hora que me não parece feliz.
O querer esvazia-nos de outras vontades, é preciso muita força e determinação pra preencher-nos...
bjos.
olá
vence a dor supera-te
tudo passa caminha . olha ao futuro
vive este mundo..
bom fds.
beijos!!
No contraste ciclico dos dias e da alma. Nem sempre assim... tantas vezes deste modo!
O mais belo e verdadeiro, escreve-se sempre com esta simplicidade.
Um abraço
Quantas vezes os extremos do rir e chorar se tocam e nos deixam sempre a estranha sensação dos dias que chegam, após os dias que vão...
As contradições dum amor adiado...
Bjs. querida Amiga.
Maria Mamede
O que se vê sem sentir
O que se sente sem se ver
É o que estás a passar...
Por vezes o sorrir não chega
O chorar não mente
Sei o que estás a sentir
O meu abraço
que à distancia vais sentir
Bjs
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