Que farei com esta espiral,
Que me enreda na ansiedade?
Diz-me que ela é natural,
Que é sinónimo de liberdade…
Que farei com as palavras
Que não são pronunciadas?
Diz-me que se as soltar
Nunca serão censuradas…
Que farei com a nostalgia
De dois braços que me envolvam?
Diz-me que se tornará alegria
De vidas que se renovam
Que farei com esta angústia
De quem só incerteza detém?
Diz-me que gostas de mim
E que ficará tudo bem…
7 comentários:
me deixas sem respiraçâo
dia de vento ..
voz de um vulcâo
no teu lamento
beijos!!
Com o temporal que está,linda escrita para atenuar.
Como no FB: Gosto. :)
Seria tão bom que essas respostas tivessem o tom que se pretende, não é?
Um abraço.
Nada Faça ou faça tudo, segundo o coração. Beijinhos.
Ai menina, que este teu poema associado a esta música do Abrunhosa, sei não...
"Agarra-me esta noite
que amanhã não estou aqui".
Ó dó!
Ficará.
Tão bem como as palavras no poema.
Tocou-me.
Muito.
Beijo
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