Estarei à tua espera, não te atrases
Vem ter comigo junto à clareira
Ali, onde fizemos as pazes
O rumor do rio mesmo à nossa beira
Vem à hora que hoje combinámos
Sabes, não consigo ficar mais sozinha
Junto a esta lareira onde nos deitámos
Após a dança inventada na cozinha
Fica comigo nos poemas de amor
Na luta que termina sempre em empate
Deixa-me mostrar-te que do teu calor
Não há força alguma que me resgate
7 comentários:
Tão leve e tão terno este poema!
Escrito com as palavras simples do que é tão importante...
Gostei muito, mesmo!
Beijinhos
Há algo aqui que me lembra Florbela.
Como mudáste a tua escrita num ano!
que nos poemas de amor se escreva o nome de quem amas
voltei amiga e deixo um beijo enorme de saudades
apaixonado coraçâo
porque abalaste de mim
léva-me a emoçâo
diz-me !! sim..
beijo!!
Quando termina em empate,
ninguém se pode queixar...
Não é, amiga?
Beijocas.
Nestas coisas o empate é a vitória, e o resgate é a cumplicidade!
Onde andaste escondida tanto tempo, poeta?
Um abraço grande.
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