Guardo, de ontem, o peso da ausência.
O vazio de nós, a dor crua da saudade
Preenche cada momento, cada espaço
E pensamento, numa crescente ansiedade
Hoje, aguardo-te, num fio de esperança
Contido, inesperado, como o nosso amor
Manto mágico de riso e lágrima,
De terna mistura de sonho e sabor
Amanhã é um tempo por desvendar
Um tempo no qual seremos fonte ou foz
Dum rio que corre, ora sereno ora revolto
Como esta corrente nua, que somos nós
9 comentários:
Lindo poema, cheio de palavras bonitas.
Alcança o que esperas, sem perda de tempo.
Beijinho
Desculpa pela ausencia.
Cada amanhã é fonte (acho eu), porque renova, porque faz nascer
não somente o dia, mas também a esperança.
Que cada alvorecer possa trazer-te a Paz e a Serenidade.
Bjs.
Maria Mamede
olá querida amiga
cada palavra um sonho
intensas cheias de ternura
delicadeza e doçura
adorei como sempre
beijos meus!!!
Que o tempo de amanhâ te desvende caminhos felizes !
Uma semana alegre com as tuas crianças.
Que essa corrente nua, certamente caudalosa, vos leve a bom porto...
Beijos.
"Amanhã é um tempo por desvendar
Um tempo no qual seremos fonte ou foz
Dum rio que corre, ora sereno ora revolto
Como esta corrente nua, que somos nós"
Cumprimenta,
...vejo que, sem sair fronteiras, continuas "nas rotas do sonho" (e ainda bem!)
Bjinhos
É verdade, a Isa sou mesmo eu :)
Muito belo
este poema!
Beijocas
e bom fim de semana.
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