03 outubro 2008

Mãe e filha

O mesmo vestido, trinta e quatro anos depois...

21 comentários:

Maria disse...

Sem palavras, mas com um enorme sorriso....

:))))))

Beijo

Patti disse...

Oh que máximo!!
A mim aconteceu-me com os brinquedos, a Beatriz brincou com os meus. E com os livros também.
É uma sensação óptima!

1/4 de Fada disse...

A minha filha vestiu um vestido meu, que foi feito e bordado pela minha mãe e guardado por ela... Também tirei fotografias!

Peter Pan disse...

Maravilhosa Amiga doce:
Quanta beleza e pureza jorram do seu fantástico e adorável Ser enorme.
É carinhosa, repleta de ternura que faz maravilhar.
A foto é encantadora e lindíssima.
Parabéns sinceros.
MUITO OBRIGADO pela sua amizade para comigo.
Beijinhos amigos de respeito, estima e gigante consideração.
Sempre a lê-la atentamente pela pessoa que é e sente na sua linda escrita sincera e bela. Imensamente, bela e poderosa.

P.PAN

Pitanga Doce disse...

A Julinha vestiu uma jardineira que foi do pai quando ele tinha um ano. E os brinquedos de Lego passaram de irmão para irmão e depois para ela. Isto são coisas deliciosas de família.

beijos e bom fim de semana

Alexandre disse...

Bom, este é mesmo um dos posts mais giros que já vi - realmente só tu com a tua sensibilidade para dedicares um post a um vestido... vestido que no fundo não é só um vestido, é antes um símbolo carregado de história, de histórias, de memórias que tu tão bem sabes contar, seja por palavras escritas seja por imagens! Parabéns!!!

Muitos beijinhos e bom fim-de-semana!!!

BlueVelvet disse...

Ai que maravilha.
Coisa mais fofinha tu muito moreninha e a terrorista loirinha.
Logo eu só tive 2 rapazes:))
A única coisa que usaram foi o vestido de baptizado e é porque é de família. Tem mais de cem anos e está impecável.
Beijinhos para as duas e bom fim-de-semana
Ps: o meu comentário é o de cima mas assino por baixo o do Alexandre.

A OUTRA disse...

Sem comentários!
Bj
Maria

Unknown disse...

Que lindo !...
Não conhecia essa fotografia !...
Estás igualzinha ! Os anos não passaram por ti ! ;))
O mesmo olhar, o mesmo sorriso, a mesma elegância !...
E, claro que a tua filhota tem bem a quem sair bonita !...

ANTONIO SARAMAGO disse...

Só podias ser tão Maravilhosa quanto a tua filhota!!!

Tiago Mendes disse...

Está ainda mais giro. :)

Na mesma praia?

beijinhos
Tiago

Filoxera disse...

Tiago:
Por acaso, não; a primeira é na Praia da Rocha e a segunda na de S. Pedro do Estoril.
Beijos.

Sei que existes disse...

Impressionante e belo!
Beijo grande

Filoxera disse...

A todos os outros:
também aproveitei alguns brinquedos e diversos livros que ficara para os meus filhos.
Beijos.

jo ra tone disse...

O amor e carinho pelos filhos, até no vestuário se demonstra.
Bjo

Oliver Pickwick disse...

E pensar que nem de longe passava pela sua cabeça, no instante em que tirou a foto, que anos depois aquele vestido serviria à pequena terrorista.
A minha mãe é deste tipo. Guarda fardas, objetos e alguns trabalhos escolares do tempo em que eu cursava o Jardim da Infância e o curso primário.
Imagino a sua emoção ao confrontar as duas fotos.
Um beijo!

Carminda Pinho disse...

Uau!
Tão lindas estas meninas...e como ficam bem, neste lindo vestido, as duas...:)

Beijos às duas

Elvira Carvalho disse...

Uma ternura este post. Também guardei um fatinho do Pedro para um neto. Mas vem aí uma menina...
Um abraço e uma boa semana

Odele Souza disse...

Que graça!

Duas lindas meninas. A m~~ae moreninha, a filha loirinha. Lindas as duas.

Um forte abraço.

Anónimo disse...

As duas são uma elegancia.
Na minha casa poucas coisas ficaram para contar histórias, a minhã querida irmã do meio, quando nasceu veio programada para escavacar tudo o que lhe colocavam por perto. Hoje em dia poucas coisas restam, poucos livros e quase nenhum brinquedo.
Teve a sorte de ter um filho que é ainda pior que a mãe. Tá tramada.
Beijocas.

Anónimo disse...

As duas são uma elegancia.
Na minha casa poucas coisas ficaram para contar histórias, a minhã querida irmã do meio, quando nasceu veio programada para escavacar tudo o que lhe colocavam por perto. Hoje em dia poucas coisas restam, poucos livros e quase nenhum brinquedo.
Teve a sorte de ter um filho que é ainda pior que a mãe. Tá tramada.
Beijocas.

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