Os olhos aguados pela perfeição do momento.
Absorvendo estes azuis, o marulhar da água, a
mais-que-perfeita temperatura da luz solar, a aragem acariciando-me.
Na paz dum areal partilhado com as gaivotas e pouco mais, até
o livro, minha companhia incondicional, ficou suspenso.
Um momento que me soube a poema. Escrito de improviso, que,
como sabem, é como alguns prazeres engrandecem.
Alimento-me do que é belo. E descubro o belo que, a tantos, passa despercebido.
1 comentário:
Há momentos assim perfeitos.
Mas só aos olhos de quem os sabe observar...
Belíssimo texto, tanto pela forma como pelo seu conteúdo.
Filó, tenha um bom resto de domingo e uma boa semana.
Abraço.
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