Quando me procurares,
Guia-te pela estrela da fantasia,
Sem Norte, seguindo todos os luares
Onde nos encontrámos, um dia.
Se me procurares,
Segue o trilho de dor que me guia,
Sem réstia daqueles mares
Revoltos da nossa orgia.
Se me encontrares,
Será somente numa via:
De múltiplos sentires e pesares
Que hoje eu chamo “nostalgia”.
4 comentários:
olá Sofia
virtuosa . doce e femenina
mais um belo poema da tua essencia
beijos
Em algum lugar nos achamos, e em algum lugar nos encontram... com tudo o que percorremos para sentir o que sentimos.
Um beijinho
Gostei ´, claro, do poema...e acho o novo cabeçalho muito agradável.
Abraço grande.
encontra de certeza(se assim o quiser).
um poema que é uma suplica.
gostei, embora com uma mescla profunda de nostalgia.
boa semana.
beijo
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