Vivo um poema, que tem o teu nome
Escrito a quente, na pele agora tua
Em caligrafia lenta que consome
Carinho e desejo, numa dança nua.
Vivo um sonho, há muito ensaiado
No palco sublime da imaginação,
Onde um fluxo e refluxo enamorado
Unia dois corpos na ondulação.
8 comentários:
Unidos...
como o mar e a maresia?
E esta foto... que nome tem?
Deixa-me adivinhar: tem o nome do poema. ou do sonho. ou do amor...
Beijos.
Um nome escrito a quente nunca mais sai... é para sempre...
Belo poema, gostei.
Filó, querida amiga, tem uma boa semana.
Beijo.
A quente.
De caligrafia lenta, como todos os poemas de amor devem ser escritos.
Indelevelmente.
Um beijinho grande
No palco sublime da imaginação? Que pena. Éu a pensar que era a realidade...
Um abraço
Gosto do poema e da imagem.
Sempre tudo excelente como é habitual em si.
Parabéns!
Obrigado pela partilha.
Quer ver uma foto da minha adolescência?
Pois venha a:
OS MEUS PENSAMENTOS.
LYA LUFT continua a surpreender-me
e cada dia fico mais fascinada
por descobrir a sua obra.
Outros tempos...
Belas recordações em que eu,
com os meus inocentes 16 anos
corpinho danone
(ui...nesse tempo sabia lá o que era danone)
tinha SONHOS INTERMINÁVEIS DE SEREIA...
HOJE
algumas décadas passadas
NÃO TENHO MAIS OS OLHOS DE MENINA
nem corpo adolescente,
e a pele translúcida
há muito se manchou.
Fui rebuscar ao baú das recordações esta foto,
no auge da minha bela adolescência,
na cidade da Beira,
onde nasci.
Boa semana.
Um abraço.
A inspiração por aqui anda em alta!
Belo este poema! Sentimentos a quente, sempre fortes e marcantes.
Sabes, será sempre esse cantar de amor sentido que dá vida aos teus dias, mesmo quando a saudade aperta, mesmo quando se sofre. Pior é o vazio de nada sentir.
Beijos
Branca
oh......paixâo
tâo linda tâo bela
Amor
beijos coraçâo!!
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