Não me peças mais um dia;
Chegou o momento.
Voam memórias no reino do esquecimento,
Quebram-se asas no céu na fantasia.
Não me peças mais um beijo;
Selei a boca.
A voz, outrora doce, fez-se mouca,
Olho-te e já não é a nós que vejo.
Não me peças mais abraços;
Cheguei ao fim.
A vida despediu-se hoje de mim
Levando sonhos, amores e cansaços.
15 comentários:
Não me peça mais um dia que eu digo já. Sabe que está escrevendo cada dia melhor? Nota-se uma grande evolução.
Está mais segura, mais solta. Gosto.
Um abraço e bom Domingo.
É uma despedida forte. Talvez necessária...
Um beijo.
libre pensadora
libera teus sentimentos
de natureza sonhadora
forte como a força deste vento
Braulio.
feliz domingo!!
beijos!!
Concordo de todo com a Elvira.
Bom domingo.
bonito, mas um pouco triste.....
Venho agradecer-te as visitas no blog. Gosto muito! Beijinhos
muito tristes as despedidas quando nos levam sonhos, amores e cansaços...
Bjinho
Obrigado pelos seus votos,
em relação ao meu livro.
Saudações poéticas.
Não me peças mais sorrisos... quando as mãos selam memórias esquecidas...
Às vezes é preciso que haja mesmo uma despedida...
Mas continua a escrever...
Poema forte, definitivo. Gostei imenso.
Beijos, querida amiga.
despedidas sao sempre dolorosas.
por vezes necess+arias.
um beij
Triste, mas tão bonito este teu poema.
Um beijinho, amiga
"Olho-te e já não é a nós que vejo."
Ainda hoje disse algo parecido. Já não existe "nós!. O que ficou foi "eu e você".
Boa noite que já dormes de certeza.
a desilusão amorosa é tão amiga da poesia...
beijinho Filoxera
Espero sinceramente que assim nao seja....
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