Num cântico suave de adoração
Segurei religiosamente o teu rosário,
Tacteando contas de fé e paixão
Devota, que guardo num relicário.
Segui-te os passos no trilho do andor,
Comunguei contigo em doce oração.
Consagrei ao teu ser todo o meu amor;
Não espero castigo ou absolvição.
Fiz do teu corpo o meu altar sagrado
Assim te adorei, em doce ritual
De puro culto, isento de pecado
Numa fusão muito... espiritual
10 comentários:
Será a este sentimento que chamam 'amor platónico'?
:)))))))))
Beijoca.
;)
Está então na hora da consumação de todos os desejos!...
Beijos,
AL
abençoadas palavras..
poema de fé
beijo!!
Gostei da tua confissão... e não sou padre...
Mais a sério, o teu poema é excelente. Gostei muito.
Querida amiga, tem uma boa semana.
Beijo.
A quente ou a frio, apetece-me dizer o que te tenho já dito: gosto da tua poesia!
Fica bem.
um poema terno e cheio de fé.
gostei!
beij
...e não é que deu um resultadão?!
Parabéns por isso.
Bjs.
M.M.
Gostei desta confissão. Enredada na história do Manuel, que me exige muita investigação, nem sempre tenho tempo para visitar os blogues amigos.
Mas quando venho sempre procuro ler os posts anteriores.
Um abraço
confissão de e com amor.
beijinho Filoxera
...que as férias te sejam (e a eles) plenas e felizes, recarregando sóis para o inverno descontente.
Bjs
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