Saíam-te dos dedos palavras, sorrisos sentidos
Trazidos pela luz, ao som do relento
Adivinhava-te segredos tão bem escondidos
Enquanto a chuva caía, batida a vento
E banias a noite escura, ao raiar do dia
Nesse olhar doce, de trovador vaidoso
Deitado no silêncio, que tão bem conhecia
Náufrago na corrente desse rio perigoso.
Esperando manhãs claras, nesse ir e vir,
Eras corrente calma, após a tormenta
E brindavas o dia assim, a sorrir,
Como quem na palete de pintor se inventa.
11 comentários:
Já conheço estas palavras de um outro qualquer sítio...
:)
Beijo.
Gosto ... como no Facebook. ;)
Sabe, sublime Poetiza Amiga, é encantadora e doce.
Perfeito poema divinal.
Adorei.
Abraço amigo ao seu génio poético adorável.
Sempre a admirá-la e atento ao seu precioso sentir.
Com respeito e gratidão pela sua visita ao meu blogue e pelo que expressou lá que me maravilhou e deslumbrou.
pena
Bem-Haja, pelo seu prodigioso talento formidável e lindo.
Bem-Haja, notável amiga. Adorei.
É maravilhosa.
MUITO OBRIGADO sincero.
É linda.
um belo poema com amor.
beijinho Filoxera
Ergui-me da palete
Com a cor em riste
E pintei esse teu rio
Triste
Onde me viste
Naufrago
Salvo
Sorri e tu sorriste
Num sorriso também por mim pintado
Muito belo. Gostei. Voltarei.
lindo...tengo que leerte despacín.
un beso
quadras bem rimadas.
beijinho Filo
"Eras corrente calma, após a tormenta
E brindavas o dia assim, a sorrir,
Como quem na palete de pintor se inventa."
Gostei do teu poema, é muito bonito.
Querida amiga, tem um bom Domingo e uma boa semana.
Beijos.
É bom que nos consigamos inventar, sempre!
Boa semana.
ola passeia a visitar-te..
vou até Alenquer fazer uma pausa..
ao campo ouvir o trinar dos rouxinois. vou sentir saudades.
cuidate se feliz
beijos!!
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