Enquanto honrares a vida
Abraçando os nós que inventas
Saberás que só há dor
E inquietação no que não tentas
Enquanto celebrares a paixão
Em voos rasantes improvisados
Os teus passos guiar-te-ão
Por trilhos ilimitados
Enquanto criares poesia
Em odes de queimar a pele
A alegria será esculpida,
Moldada pelo teu cinzel
Enquanto cantares a saudade
E a souberes gritar assim
Sei que não te deixarás morrer
Antes da hora do fim
Abraçando os nós que inventas
Saberás que só há dor
E inquietação no que não tentas
Enquanto celebrares a paixão
Em voos rasantes improvisados
Os teus passos guiar-te-ão
Por trilhos ilimitados
Enquanto criares poesia
Em odes de queimar a pele
A alegria será esculpida,
Moldada pelo teu cinzel
Enquanto cantares a saudade
E a souberes gritar assim
Sei que não te deixarás morrer
Antes da hora do fim
6 comentários:
Continuo a gostar dos teus 'entre nós'.
Nós que se desfazem ou se atam para sempre. O que é preciso é viver, viver sempre cada minuto, intensamente, porque nunca sabemos quando é a 'hora do fim'.
Beijo.
Que os nós da vida se desatem sempre em poemas assim como os que nos tens oferecido.
Bem hajas!
Gosto desta tua nova faceta.
Vamos então gritar e pode ser que os nós se desfaçam:)
Bjs
Poético sentimento.
quantos encantos antes da hora do fim...
gostri deste lugar :)
Encantado com a tua poesia.
Beijos.
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