Vivo numa prisão invisível, carcereira e encarcerada.
Sou mulher, humana, tudo e nada.
Analiso-me.
Sou coração, mais que razão, freio, menos que vontade.
E dou-me à vida, encarno a liberdade.
Calo-me.
Porque há palavras que ficam por dizer.
E respostas que pairam onde só tu as podes ler.
Contenho-me.
Guardo os olhares, as mensagens, os intentos.
Aprisiono o ímpeto de gritar aos sete ventos.
12 comentários:
A vida só por si tem contornos de cárcere mas há que tentar gritar para que possamos nos gritos encontrar as respostas à liberdade que procuramos...
GRITA!
FALA!
CLAMA!
EXPLICA!
Para ser ouvida e sentida.
Cumprimenta,
no teu desabafo
cantas poesia
dou-te o meu abraço
és a graça do meu dia!!
beijos meus doce dia!!
A fotografia está linda e o poema é dos que mais me agradaram até agora.
Boa semana,
Fala. E Vive. Tudo!
Sempre!
Beijos.
E así, procurándote e analizándote acabarás por -ó caladinho e conténdote- atoparte nas palabras caladas.
(Hai ocasións nas que o silenzo fala)
Beijos caladinhos
Parabéns. Ótimo texto, você escreve realmente muito bem !
Uma bela consonância poema /imagem!
Beijocas
Liberta as palavras nos gritos, mesmo que em sussurros.
Guarda os olhares, passa as mensagens e não deixes nada por dizer.
A liberdade começa em ti.
Depois...
Bj
Admirável e Simpática Amiga:
Um poema sublime feito pela sua ternura e encanto.
Parabéns.
O seu blogue está lindo. Perfeito.
Foi confeccionado com a sua doce magia.
Tem talento e fascínio.
MUITO OBRIGADO pela visita que agradeço.
Um poema maravilhoso e terno.
Beijinhos amigos ao seu enorme valor e ternura.
Sempre a admirá-la com respeito e estima gigantescas.
pena
Bem-Haja, preciosa amiga de bem.
Adorei.
um poema gritante, muito lindo!
beijinhos
tudo bem
obrigado
beijinhos
tanbem
:)*
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