27 maio 2010

Amor


Vê-lo-ás no passado, em poema de saudade

As mãos entrelaçadas em momentos de intimidade

Num jogo ritmado de amor e de vontade



Vê-lo-ás no presente, na memória do caminho

Que percorreram juntos, sem saber do depois

Na ternura reiventada em noites a dois



Vê-lo-ás sempre, no teu coração

Poema revivido no deserto da solidão

Feito coro de liberdade em doce canção.

2 comentários:

bettips disse...

Não me dão "o tempo": eu roubo-o, aos bocados, na feitura da minha vida.
Por isso me vou repetir sem vos ler como vos gosto. Deixo abraços porque me sois belos.

Maria disse...

O amor vê-se sempre. Mais do que isso, sente-se e vive-se, sempre que quisermos. Basta fechar os olhos...

Beijos...

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