Vê-lo-ás no passado, em poema de saudade
As mãos entrelaçadas em momentos de intimidade
Num jogo ritmado de amor e de vontade
Vê-lo-ás no presente, na memória do caminho
Que percorreram juntos, sem saber do depois
Na ternura reiventada em noites a dois
Vê-lo-ás sempre, no teu coração
Poema revivido no deserto da solidão
Feito coro de liberdade em doce canção.
2 comentários:
Não me dão "o tempo": eu roubo-o, aos bocados, na feitura da minha vida.
Por isso me vou repetir sem vos ler como vos gosto. Deixo abraços porque me sois belos.
O amor vê-se sempre. Mais do que isso, sente-se e vive-se, sempre que quisermos. Basta fechar os olhos...
Beijos...
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