Numa das poucas rondas que ultimamente tenho empreendido pela blogosfera, deparei com uma poema da Maria Mamede cujo título é, nem mais nem menos, que o nome do meu blogue.
Porque a Maria Mamede foi a primeira amizade que criei no blogobairro e, sobretudo, porque este é, como todos os seus poemas, um bom momento de leitura, aqui o deixo para que o apreciem (espero que como eu o apreciei).
ESCRITO A QUENTE
Escrito a quente
nas veias
nas têmporas
nos pulsos
escrito a quente
corpo e alma
e o tormento da sede...
assim me sinto
e te sinto
na lonjura da saudade!...
Maria Mamede
4 comentários:
A foto da ponte está muito bonita!
Quanto ao poema também o achei bom e também reparei na coincidência.
Beijos, linda.
A escrita é sempre a quente. Pelo menos a minha...
Beijo.
É no que dá, escrever o que se sente. As temperaturas sobem com o calor da alma...
Tê-la-ás inspirado? É natural que possa ter acontecido pois a tua escrita emana calor, vida, amizade, solidariedade...
Beijinhos
Bem-hajas!
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